O poder regenerativo e calmante da Malva ao seu dispor
Descrição:
A malva (Malva sylvestris L., Malvaceae) cultivada como planta ornamental, por conta de suas belas flores, é originária da Europa e, além do seu uso na fitoterapia, a planta é usada como hortaliça desde o século VIII a.C. Esta espécie não deve ser confundida com outras existentes que são conhecidas pelo mesmo nome “malva”, mas pertencem a outros géneros da mesma família botânica (ex. Sida, Pavonia, Abutilon e Althaea).
As flores da malva, frescas ou secas, são bastante consumidas nos países europeus, até mesmo mais consumidas do que as folhas.
Essa planta, comumente usada na medicina popular, possui substâncias como taninos, mucilagens e óleos essenciais que são responsáveis por suas propriedades cicatrizantes, laxativas e emolientes.
Na época renascentista, na Itália, era usada como cura de todos os males, inclusive nos conventos, onde suas flores eram usadas na forma de chá, como um calmante dos desejos sexuais.
Na antiguidade também era usada em forma de uma poção à base de sumo da planta, para dar disposição durante todo o dia, Carlos Magno gostava de ter essa planta em seus jardins imperiais e os gregos a consideravam sagrada, pois imaginavam que a malva libertava o espírito da escravidão das paixões. Talvez isso se devesse ao efeito calmante, o mesmo que diminuía o desejo sexual nas freiras da Itália!
A malva é usada para tratamentos diversos e muitas de suas propriedades já foram comprovadas cientificamente.
Ingredientes:
Malva, planta - 50g
Modo de Utilização:
Uma colher das de sobremesa para cada chávena de água.
Utilizar água acabada de ferver.
Deite a planta na água e tape bem a vasilha.
Deixe em infusão 5-10 minutos.
Coe e está pronto.
Pode beber 1 ou 2 chávenas por dia.
Apresentação:
Embalagem com 50g
Avisos:
Armazenar em local seco, fresco e ao abrigo da luz.
Manter fora do alcance das crianças.
Observação: Plantas embaladas em sacos de celofame.